PRAGMATISMO, TRANSCENDÊNCIA E SEMIÓTICA
Pragmatismo:
O Pragmatismo constitui uma escola de filosofia, com origens nos
Estados Unidos da América, caracterizada pela descrença no fatalismo e
pela certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela
energia, pode alterar os limites da condição humana.O Pragmatismo aborda
o conceito de que o sentido de tudo está na utilidade – ou efeito
prático – que qualquer ato, objeto ou proposição possa ser capaz de
gerar. Uma pessoa pragmática vive pela lógica de que as ideias e atos de
qualquer pessoa somente são verdadeiros se servem à solução imediata de
seus problemas.
Transcendência:
A Transcendência é fazer um caminho ou percurso para o mais além do meu
eu humano; é viajar pelo saber das outras realidades que nunca tinha
passado pela mente do próprio sujeito em estudo, mas para o seu objeto,
isto é, a realidade do que está a ser estudada; é descobrir aquilo que
era o desconhecido; é largar-se do meu egocentrismo para conviver com os
outros; é dar a vida para outra pessoa, e por aí fora.
Semiótica:
A semiótica provém da raiz grega ‘semeion’, que denota signo. Assim,
desta mesma fonte, temos ‘semeiotiké’, ‘a arte dos sinais’. Esta esfera
do conhecimento existe há um longo tempo, e revela as formas como o
indivíduo dá significado a tudo que o cerca. Ela é, portanto, a ciência
que estuda os signos e todas as linguagens e acontecimentos culturais
como se fossem fenômenos produtores de significado, neste sentido define
a semiose.
Ela lida com os conceitos, as idéias, estuda como estes
mecanismos de significação se processam natural e culturalmente. Ao
contrário da lingüística, a semiótica não reduz suas pesquisas ao campo
verbal, expandindo-o para qualquer sistema de signos – Artes visuais,
Música, Fotografia, Cinema, Moda, Gestos, Religião, entre outros.
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